<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar/15932754?origin\x3dhttp://thebsite.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

quarta-feira, abril 02, 2008

Baltimore

Stephen Malkmus tem um novo disco. Na faixa 6, aproximadamente a meio de «Real Emotional Trash», ele inventa uma melodia que parece roubada ao cancioneiro folk de uma daquelas províncias verdejantes do norte da Europa, com casas afundadas em nevoeiro e frutos silvestres a crescer nos caminhos de montanha, para logo a transformar numa rockalhada imprevisível. Talvez fosse dispensável o último minuto à la Led Zeppelin mas não me apanham a dizer mal do Stephen Malkmus pois o respeito, se não é muito bonito, não serve para nada.


[é favor clicar aqui para ouvir a música que completa este texto e depois, então sim, podem ir à vossa vida]