Kundera e quem dera
Excluindo a frase «a simetria homem-escritor e obra-biografia é incontornável», com a qual não estou totalmente de acordo (pois, com jeitinho e talvez alguma falta de juízo, essa até faz parte das simetrias que se podem contornar sem grandes remorsos), eu poderia assinar por baixo este texto do Filipe Guerra sobre a surpreendente mas ainda mal contada história de delação que parece envolver - quem diria - o Milan Kundera nos seus tempos de estudante. O post é muito certeiro mas, imagino eu, tudo é mais simples e deve haver luzes improváveis que se acendem na cabeça quando se tem jovens leitoras que nos escrevem de Praga. *
Também quero jovens leitoras que me escrevam de Praga.
* O Filipe Guerra, entretanto, substituiu a mensagem da leitora pela tradução inglesa da revista «Respekt» e estragou-me este post, já de si fraquinho. Não é fácil viver no século XXI.
Também quero jovens leitoras que me escrevam de Praga.
* O Filipe Guerra, entretanto, substituiu a mensagem da leitora pela tradução inglesa da revista «Respekt» e estragou-me este post, já de si fraquinho. Não é fácil viver no século XXI.
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