«Anywhere I lay my head» - recensão crítica
Uma vez - foi só uma vez - depois de tocar à guitarra o «Fumbling with the blues», limitado pela minha técnica incipiente e pela duvidosa musicalidade que me coube em sorte, uma rapariga confessou-me que gostava mais da minha versão do que do original de Tom Waits. Era mentira, como é óbvio, mas um gajo fica contente porque um gajo precisa disso, de algumas mentiras boas. Agora a Scarlett Johansson, uma moça de lábios carnudos e outros pecados no corpo, precisa disso para quê?
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