Rádio Pirata do Ar #36
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Quando um clube rival joga no estrangeiro, o verdadeiro adepto não consegue esquecer-se da sua condição e torcer por cores que não aprendeu a cuidar. Isso não me parece mal. Pelo contrário, é a supremacia da paixão sobre o patriotismo (uma hierarquização que se recomenda quase sempre). O mesmo vale para o bairrismo tonto que alguns levam para a rua a horas certas.
O Porto não precisa de sotaque para jogar à bola mas caiu na armadilha do «clube regional» que lhe quiseram colar ao nome como se o McCarthy tivesse sido alimentado com «francezinhas» desde miúdo e o Futre fosse, nos anos setenta, o mais rápido dos putos da Ribeira.
[continua]
Daniel M.
Quando um clube rival joga no estrangeiro, o verdadeiro adepto não consegue esquecer-se da sua condição e torcer por cores que não aprendeu a cuidar. Isso não me parece mal. Pelo contrário, é a supremacia da paixão sobre o patriotismo (uma hierarquização que se recomenda quase sempre). O mesmo vale para o bairrismo tonto que alguns levam para a rua a horas certas.
O Porto não precisa de sotaque para jogar à bola mas caiu na armadilha do «clube regional» que lhe quiseram colar ao nome como se o McCarthy tivesse sido alimentado com «francezinhas» desde miúdo e o Futre fosse, nos anos setenta, o mais rápido dos putos da Ribeira.
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Daniel M.
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